• Se você é estudante, profissional, quer viajar com a sua família ou está na melhor idade (60+)

• Se você tem uma vontade enorme de transformar o nosso país em um lugar melhor pra se viver

• Se você quer deixar sua marca como cidadão do mundo!

Sim, você pode fazer!

Experimente Sustentabilidade e embarque com a gente para a Península de Maraú, belíssima região no sul da Bahia. Esse projeto é dirigido pela Paulin Antar Talaska, bióloga e mestre em Oceanografia pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP),que há mais de duas décadas organiza viagens personalizadas e projetos de educação ao ar livre para escolas e grupos de adultos (brasileiros e estrangeiros).

Com seis dias de duração, o roteiro oferece muitas atividades ao ar livre em um santuário ecológico com praias, recifes, manguezais, cachoeiras e trilhas. Programamos também uma visita ao recém-criado Coração de Tartaruga, projeto que monitora a reprodução desses animais para garantir a desova segura. Tudo isso em meio à muita interação com a comunidade e com jovens de duas escolas locais.

Certamente, você já ouviu falar da Paraty histórica, com suas coloridas casas coloniais e passeios turísticos de barco. Mas e a Paraty dos caiçaras, com seus costumes e sabedoria? Essa Paraty você descobre na viagem Ecologia e História em Paraty, Vivência na Comunidade de Mamanguá, da Experimento. O roteiro de seis dias explora a belíssima região conhecida como Saco do Mamanguá, uma entrada marítima ladeada por cordilheiras. No final de oito quilômetros, chega-se ao maior e mais bem preservado manguezal da Baía de Ilha Grande, o que faz de Mamanguá um viveiro de peixes e de crustáceos e um verdadeiro paraíso.

O foco da viagem da Experimento é oferecer, por meio de muito contato com a natureza e com a população local, conceitos importantes de sustentabilidade e de seus três pilares: social, ambiental e econômico. Assim, o roteiro explora a Paraty natural e a Paraty histórica, que você já deve ter visto em cartões-postais.

O foco dessa viagem de seis dias é atuar junto a crianças e professores de Piancó, uma das cidades mais antigas do Nordeste que fica a cerca de cinco horas de carro da capital paraibana. A programação envolve não só a parte educacional, mas também atividades extracurriculares com as crianças, organizadas de acordo com o perfil dos viajantes. Uma experiência transformadora para os dois lados. Não é à toa que se diz que, no trabalho voluntário, você dá, mas recebe muito mais em troca.

O contato com outras realidades e sentir que você está fazendo a diferença na vida de outras pessoas também é muito útil para aprimorar as chamadas soft skills, habilidades comportamentais fundamentais para a vida, a carreira e os estudos. Empatia, trabalho em equipe e criatividade na solução de problemas, entre outras, são algumas das soft skills desenvolvidas no roteiro para o sertão da Paraíba.

Bonito faz jus ao nome. Distante 1200 km de São Paulo, no estado de Mato Grosso do Sul, a região apresenta características que a tornam ideal para a realização de programas de Estudo do Meio. Cachoeiras, rios, grutas e trilhas, num ambiente ainda muito conservado, enchem os olhos do visitante. Bonito é entrecortada por rios de transparência inigualável, riquíssimos em biodiversidade, graças à sua proximidade com o Pantanal.

A viagem a Bonito e Pantanal é uma grande oportunidade para sensibilizar os alunos sobre a contribuição do turismo para o desenvolvimento sustentável, sendo a região, um modelo para todo o mundo.

A ilha de Marajó é o maior arquipélago flúvio-marítimo do mundo. Apesar de ser uma região conhecida por sua diversidade ambiental e cultural, o  Marajó sempre esteve na contramão do crescimento econômico brasileiro de anos recentes e vive uma estagnação da maioria das atividades produtivas, baseadas principalmente na exploração predatória dos recursos naturais.

Com uma população carente de atendimento básico na área de saúde e educação, trabalharemos com crianças e jovens, através de atividades lúdicas baseadas na cartilha VV e envolveremos as lideranças locais, para que continuem o trabalho ao longo do ano.